Após um boom no início da crise sanitária, volume de dinheiro destinado aos mais vulneráveis diminuiu. Entidade ligada ao combate […]
Segundo estudo da Universidade Livre de Berlim, a insegurança alimentar grave — como é chamada a fome na linguagem técnica […]
Um documentário que mostra a realidade enfrentada pelas famílias das comunidades do Jardim Ibirapuera durante a pandemia da covid-19.
Many Americans are breathing a sigh of relief. Across the United States, the vaccine rollout is gaining speed. By May 1, […]
Diante desta situação de calamidade, a CUFA, a Gerando Falcões e a Frente Nacional Antirracista, com o apoio do União […]
Banco aportará novos R$ 50 milhões do seu fundo socioambiental, dobrando cada real doado para ações de combate à doença […]
Enquanto a pandemia de Covid-19interrompe a mobilidade urbana em todo o mundo, mais e mais cidades estão transformando as suas ruas […]
A região da Transamazônica e Xingu*, no estado do Pará, apresenta neste momento índices alarmantes de infecção e morte por […]
A situação se agravou ainda mais no sertão nordestino neste momento. Milhares de pessoas em povoados isolados voltaram a passar […]
Um ano após a primeira quarentena provocada pela pandemia do novo coronavírus, alcançamos a marca de mais de 400 mil […]
Levando alimentos para os mais atingidos pela crise! Doe aqui!
Over the course of the Covid-19 pandemic, the funding community has wrestled with how to meet the moment as challenges […]
Após um boom no início da crise sanitária, volume de dinheiro destinado aos mais vulneráveis diminuiu. Entidade ligada ao combate à fome diz que recursos são insuficientes diante de uma demanda crescente
Segundo estudo da Universidade Livre de Berlim, a insegurança alimentar grave — como é chamada a fome na linguagem técnica — atingia 15% dos domicílios brasileiros em dezembro de 2020. Esse percentual chegava a 20,6% nos lares com crianças e jovens de 5 a 17 anos.
Um documentário que mostra a realidade enfrentada pelas famílias das comunidades do Jardim Ibirapuera durante a pandemia da covid-19.
Many Americans are breathing a sigh of relief. Across the United States, the vaccine rollout is gaining speed. By May 1, every U.S. adult will be eligible for inoculation.
But eligibility is far from equity — and around the world, the pandemic is far from over. Already, vast disparities are emerging in vaccine access — both within countries and between them — especially for Afro-descendant and Indigenous communities.
Diante desta situação de calamidade, a CUFA, a Gerando Falcões e a Frente Nacional Antirracista, com o apoio do União SP e cooperação da Unesco, uniram esforços para criar o Movimento Panela Cheia em busca de arrecadar recursos para a compra de cestas básicas para pessoas em situação de vulnerabilidade.
Estas instituições lutam todos os dias contra a dura realidade da fome e trabalham seriamente para fazer chegar alimentos onde se mais precisa: nas mesas de famílias em comunidades de todo país.
Enquanto a pandemia de Covid-19interrompe a mobilidade urbana em todo o mundo, mais e mais cidades estão transformando as suas ruas para aumentar o espaço para pedestres e bicicletas e reduzir o uso de carros durante e após a pandemia. Essas mudanças são pensadas para ajudar as pessoas a se deslocar enquanto mantêm o distanciamento, mas também podem ajudar as cidades na transição para um futuro mais resiliente, conectado e de baixo carbono.
A região da Transamazônica e Xingu*, no estado do Pará, apresenta neste momento índices alarmantes de infecção e morte por COVID-19 comparáveis com os atingidos no pico da pandemia em 2020 e que, caso ignorados, devem levar ao colapso do sistema de saúde. Em Altamira já são mais de 7 mil casos e 145 mortes confirmadas. Em toda a região, a soma supera 300 mortes, e os números não param de aumentar.
Segundo as Secretarias Municipais de Saúde, a incidência acumulada de casos no Xingu supera a média do estado do Pará, e é também maior do que a média no Brasil. Altamira, município referência para o atendimento de uma população estimada de 354 mil pessoas**, conta com apenas dois hospitais, e só um deles trata casos de alta complexidade. A cidade ainda recebe indígenas e ribeirinhos de 11 Terras Indígenas e 7 Unidades de Conservação.
Para piorar, nota-se um número cada vez maior de eventos nas ruas, comércios abertos e uma incapacidade do poder público de conter as aglomerações. Mas o isolamento social efetivo continua sendo a única maneira de evitar a propagação da doença, que não tem tratamento precoce e nem remédios que proporcionam a cura. A vacina, segura e eficaz, já chegou ao Xingu para parte dos indígenas e profissionais de saúde na linha de frente do combate à COVID-19. Só haverá imunização, porém, quando toda a população for vacinada. Não há previsão de que isso aconteça rapidamente.
Além disso, as feridas abertas na região desde o início da construção da Usina de Belo Monte, com inúmeras violações aos direitos das populações locais e ao meio ambiente, ainda não cicatrizaram. Altamira passou a constar, desde então, entre os municípios mais violentos do país, cenário que se agrava com o avanço da COVID-19. A pandemia descontrolada não pode abrir mais uma chaga.
Não ficaremos parados enquanto vemos o horror se instalar. Não podemos seguir o exemplo de outras cidades onde, infelizmente, a doença tem matado por falta de oxigênio na rede hospitalar. Não podemos ficar sem respirar no coração da Amazônia. Por isso, criamos a campanha Respira Xingu com o intuito de reunir diferentes vozes, propostas e doações, atuando em cinco frentes. É urgente mobilizar a sociedade e pressionar o poder público a cumprir sua obrigação constitucional de garantir acesso à saúde e a cumprir imediatamente os protocolos para casos de pandemia determinados pela Organização Mundial da Saúde. Do contrário, será responsável e responsabilizado por mortes que seriam evitáveis. Respira Xingu!
A situação se agravou ainda mais no sertão nordestino neste momento. Milhares de pessoas em povoados isolados voltaram a passar fome, sem ter para quem pedir ajuda.
Por isto, retomamos nosso PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL para continuarmos a levar ALIMENTOS às MILHARES DE PESSOAS atendidas nas regiões mais carentes do sertão.
Com sua AJUDA, levaremos 100.000 CESTAS BÁSICAS, além de mantermos os projetos existentes.
Um ano após a primeira quarentena provocada pela pandemia do novo coronavírus, alcançamos a marca de mais de 400 mil vidas perdidas. Mães, pais, irmãos, irmãs, tios e tias, avós, filhos, amigos, parentes que se foram. Além das mortes, a pandemia trouxe fome, miséria e violência.Para fazer a contingência da pior crise humanitária dos últimos tempos no Brasil, a Coalizão Negra Por Direitos, em parceria com a Anistia Internacional, Oxfam Brasil, Redes da Maré, Ação Brasileira de Combate às Desigualdades, 342 Artes, Nossas – Rede de Ativismo, Instituto Ethos, Orgânico Solidário, Grupo Prerrogativas e Fundo Brasil, mobilizam suas forças para lançar a campanha de financiamento coletivo para arrecadar fundos para ações emergenciais de enfrentamento à fome, à miséria e à violência na pandemia de Covid-19.É preciso agir rápido e, por isso, precisamos da sua ajuda. Como disse Solano Trindade no poema que inspira o nome dessa campanha, “Tantas caras tristes querendo chegar em algum destino, em algum lugar. Se tem gente com fome, dá de comer”. A fome não pode esperar. Preencha o formulário e contribua com valores a partir de R$ 10.Faça a sua doação!PARA DOAR QUALQUER OUTRO VALOR:Depósito em conta:Instituto de Referência Negra PeregumCNPJ: 11.140.583/0001-72Banco do BrasilAgência: 1202-5Conta Corrente: 73.963-4Chave PIX:CNPJ – 11.140.583/0001-72
Over the course of the Covid-19 pandemic, the funding community has wrestled with how to meet the moment as challenges continue to mount. An informal poll of Fund for Global Human Rights grantees found that, six months into the pandemic, almost twice as many respondents had lost funding and been forced to let go of staff compared to an earlier survey. Grantees also reported an uptick in governments weaponising pandemic restrictions against activists who challenge their policies.
Emergência Covid-19 – Coordenação de ações da filantropia e do investimento social em resposta à crise é uma iniciativa do GIFE para contribuir com a articulação e a colaboração entre as organizações de filantropia para que possamos responder ao atual momento da forma mais efetiva, eficiente e com o maior impacto positivo possível na superação desse desafio e de todos os danos por ele provocados.
A situação atual traz impactos para a sociedade como um todo e afeta de forma ainda mais contundente as pessoas, famílias e comunidades em situação de vulnerabilidade social. Além disso, é imprescindível fortalecermos o Sistema Único de Saúde (SUS). Acreditamos que todas e todos, em nível individual e institucional, temos uma enorme responsabilidade compartilhada enquanto cidadãs e cidadãos.
Assim, institutos, fundações, empresas e outras organizações que se dedicam a contribuir com os diversos desafios da agenda pública, por meio de iniciativas de filantropia e investimento social privado, têm um papel fundamental a cumprir no atual contexto. A filantropia brasileira tem recursos financeiros, humanos, conhecimento, ferramentas, capital social, base de apoio, redes e uma conexão valiosa com a sociedade civil organizada. Todos esses elementos são essenciais nesse momento.
O contexto nos convoca e ao mesmo tempo nos apresenta uma enorme oportunidade de desenvolvimento no que diz respeito a nossa capacidade de colaboração e cooperação.
Para que possamos aproveitá-la e atender a esse chamado de interesse coletivo, se faz necessária a criação de espaços e ferramentas para que a colaboração possa acontecer e se desenvolver, com o desafio adicional de que o tempo de resposta é uma variável vital.
Essa plataforma procura contribuir com esse movimento que já vem acontecendo de forma espontânea desde o início da emergência.
Assim, convidamos todas as organizações de filantropia e investimento social privado a se somarem nessa missão coletiva.
Para entrar em contato conosco, escreva para [email protected]
Para entrar em contato conosco a respeito desta iniciativa, escreva para [email protected]