O BID Lab está mapeando soluções inovadoras de startups, empresas e organizações que, certamente, possuam capacidade de implementação para atender […]
A B3 fará doação de cestas básicas e engaja funcionários para ações de voluntariado, como doação de sangue. Cestas Básicas […]
Conheça ações de startups de impacto que podem te ajudar durante a crise do coronavírus: Projeto #ONovoNormal Desejamos que essa […]
A Wright Capital está promovendo a mobilização de seus clientes a fim de direcionar para ações que o grupo está […]
Com base no no Rio de Janeiro, o Instituto Souza Cruz também visa atuar nas atuação regiões sul e sudeste. […]
No momento em que o país passa por uma grande incerteza, a Vale propôs usar sua rede de distribuição, presença […]
Ao todo, já ajudaram 157 instituições atendendo 152.000 famílias com cestas. Estão trabalhando junto com o Banco Votoratim, com aquisição […]
Paraisópolis também precisa de quarentena e sua ajuda é fundamental. O Coronavírus atingiu a todos sem distinção, porém nas favelas […]
O Instituto atuou focado em duas frentes: Orçamento: redirecionar o orçamento já existente e criar orçamento adicional de R$50 milhões […]
Lançamos a página Gestão de Crise na Educação – Covid-19. O espaço reunirá reflexões, indicações de práticas, materiais, ferramentas, plataformas […]
A fundação realiza um mapeamento de grupos de geração de renda a fim de apoiá-los em caráter emergencial, buscando também […]
O BID Lab está mapeando soluções inovadoras de startups, empresas e organizações que, certamente, possuam capacidade de implementação para atender a crise do COVID-19 na América Latina e no Caribe.
De tal forma que estão em busca de soluções relevantes que possam lidar com as implicações sociais e de saúde do COVID-19, incluindo:
Dessa forma, preencha este formulário se estiver liderando uma solução inovadora aplicável à crise do COVID-19 e compartilhe-a com as pessoas que conhecer a fim de ampliar ainda mais a iniciativa.
A B3 fará doação de cestas básicas e engaja funcionários para ações de voluntariado, como doação de sangue.
A expectativa é arrecadar o mínimo de 2 mil cestas básicas, que serão entregues para os fundos União SP e o Rio Contra Corona. Essa é uma de diversas iniciativas sociais para reduzir o impacto da crise do coronavírus promovidas pela B3. Essas ações visam doações feitas pela bolsa e buscam engajamento de outros doadores. Na captação de doações de cestas básicas, por exemplo, a bolsa doa cinco cestas para cada uma doada em uma plataforma de crowdfunding.
A arrecadação de cestas básicas será feita por meio da plataforma de crowdfunding Benfeitoria. A meta é arrecadar como resultado o mínimo de 2 mil cestas básicas, que serão entregues para os fundos União SP e o Rio Contra Corona. A doação mínima é de R$ 60 e, para cada cesta doada. A B3 complementará com outras cinco, até que sejam atingidas pelo menos 12 mil cestas.
Outras iniciativas buscam ajudar na compra de equipamentos para hospitais públicos e seus profissionais de saúde e engajamento de tal forma que seja movimentada a doação de sangue para os hemocentros.
“Temos um duplo papel neste momento. Do ponto de vista institucional, garantir o funcionamento dos mercados de capitais de forma segura contribui para reduzir o impacto da pandemia sobre a economia. Mas temos um papel também como cidadãos e a B3 busca, com essas medidas, colaborar para enfrentarmos juntos um momento de dificuldade para o país”, diz Gilson Finkelsztain, presidente da B3.
A campanha de doação de sangue da bolsa visa incentivar seus 2.300 funcionários para que doem sangue aos hemocentros da cidade de São Paulo. As pessoas que não estiverem em grupo de risco e que não residirem com pessoas nessas condições terão os custos de deslocamento para os locais de doação pagos pela B3 como forma de garantir a proteção dos voluntários durante esse trajeto.
De acordo com a bolsa, as ações de voluntariado serão complementadas com a doação de recursos financeiros, que serão utilizados para a compra de equipamentos de UTI e de proteção pessoal para profissionais de saúde da rede pública.
A B3 também apoiará a campanha da Organização Social Comunitas, que apoia 117 mil estudantes em São Paulo. Isso porque a bolsa pretende dobrar o valor já concedido pelo Governo do Estado de São Paulo, de R$ 55 para R$110 por aluno.
Conheça ações de startups de impacto que podem te ajudar durante a crise do coronavírus:
Desejamos que essa crise passe o quanto antes, mas que as ações realizadas e os aprendizados que tivemos fiquem como um eterno legado. O legado de termos construído juntos #ONovoNormal.
A Wright Capital está promovendo a mobilização de seus clientes a fim de direcionar para ações que o grupo está fazendo e para outras iniciativas. Além disso, buscar mobilizar ações para organizações junto ao BNDES.
Em seu portfólio de impacto estão trabalhando juntamente com a Magnamed, empresa que fabrica ventiladores. A Magnamed costumava fabricar 200 aparelhos por ano e o pedido atual do SUS é para 20 mil unidades. Assim, estão sendo negociados com essa empresa e outras menores. Entretanto, até abril de 2020, o governo ainda está em processo de liberação de recurso financeiro para Magnamed. Em paralelo a isso, a Wright Capital está em ponte com a Dynamo, para conseguirem colocar de pé uma Cédula de Crédito Bancário.
Além disso, estão em contato com clientes e bancos para, neste momento, aportarem financiamento que podem ser um grant ou comfortable grant.
Com base no no Rio de Janeiro, o Instituto Souza Cruz também visa atuar nas atuação regiões sul e sudeste. O Instituto está contatando todos os parceiros institucionais que tocam programas em conjunto para entender as necessidades dessas entidades.
Foi aberto um chamado para entender dificuldades dos jovens que atendem em uma formação para empreendedorismo em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Com o fim de atendê-los para além de uma educação a distância, identificando quais necessidades mais eles possuem. Além disso, irão doar cestas básicas a esses jovens.
Da mesma forma, estão em desenvolvendo projetos outras 15 escolas da região sul do Brasil com as quais atuam a fim de identificar necessidades de cada uma delas. E também, em contato com outras organizações para identificar outras oportunidades de parceria/apoio.
Outro foco, é compreender que as pessoas que estão no campo é diferente das dos grandes centros. Nesse foco, estão disponibilizando, no momento, a formação a distância.
Ademais, estão ainda em contato com outras organizações para identificar outras oportunidades de parceria/apoio. Como, por exemplo, o Projeto Alimentamos famílias, no qual incentivam produtores. A iniciativa sem fins lucrativos nasceu para distribuir alimentos orgânicos de forma recorrente, para as famílias em situação de vulnerabilidade social nesse momento de crise e isolamento por causa da pandemia do COVID-19.
No momento em que o país passa por uma grande incerteza, a Vale propôs usar sua rede de distribuição, presença na base da cadeia produtiva e capacidade de mobilização a fim de ajudar seus fornecedores a enfrentar os impactos dessa pandemia. Primordialmente, zelando pela saúde e segurança das pessoas.
Com a finalidade de injetar cerca de R$ 160 milhões na economia, a Vale realizou a antecipação de pagamentos a pequenas e médias empresas. Bem como, está realizando pagamento antes do vencimento das faturas por serviços já realizados e materiais entregues.
Além disso, está promovendo a redução da circulação de pessoas nas instalações da empresa. E está promovendo o aumento da segurança dos trabalhadores e concentração de recursos em atividades essenciais para o País.
Em colaboração com o Hospital Israelita Albert Einstein e a Rede Mater Dei de Saúde, irá investir em soluções com a finalidade de ajudar a combater o coronavírus. Nesse sentido, lançou o Desafio Vale Covid-19 que é aberto a empresas, universidades, instituições e outros atores que queiram colaborar com a construção de desafios, potencialização de soluções e coinvestimento para sua produção em larga escala. O projeto irá investir até USD 1 milhão em iniciativas com a maturidade necessária para serem implantadas em até 15 (quinze dias) para garantir maior acesso da população.
As principais temáticas são:
– Prevenção e rastreamento de risco;
– Triagem e diagnóstico;
– Monitoramento e acompanhamento de pacientes;
– Cuidados intensivos;
– Open Challenge.
Vale e parceiros lançam edital para encontrar soluções que reduzam os impactos do coronavírus na sociedade Para ler a notícia na íntegra, ACESSE.
A Vale criou um espaço on-line para o encontro de pessoas que sejam ou queiram ser voluntárias em ações relacionadas ao enfrentamento da COVID-19: a Rede Voluntária Vale. Podem se cadastrar e participar aqueles que já realizam ou queiram realizar ações solidárias durante a pandemia. Para participar ou realizar sua doação, basta acessar o SITE.
Nele é possível contribuir com uma das ações já em curso e também se cadastrar como voluntário para indicar novas ações, que serão analisadas pelo programa Voluntários Vale. A Rede Voluntária Vale é um espaço de encontro, uma espécie de praça virtual, a ser cuidada e aprimorada a partir da colaboração de todos. Clique aqui para assistir ao vídeo de mobilização.
Outras ações:
Ao todo, já ajudaram 157 instituições atendendo 152.000 famílias com cestas. Estão trabalhando junto com o Banco Votoratim, com aquisição de equipamentos de saúde e ajuda a montagem de hospitais de campanhas.
Ademais, outra frente de atuação é a dos produtores locais, que não estão vendendo suas cestas de orgânicos por conta da quarentena. A FBB compram e doam para quem está precisando.
Prestação de contas do BB
Paraisópolis também precisa de quarentena e sua ajuda é fundamental.
O Coronavírus atingiu a todos sem distinção, porém nas favelas ele traz um cenário desolador. Neste momento delicado, a Associação de Mulheres de Paraisópolis capta recursos para a produção de marmitas, que serão distribuídas para as famílias mais vulneráveis da comunidade durante a quarentena.
As mulheres empreendedoras do coletivo Bistrô de Mãos de Maria doarão seu tempo e trabalho para essa ação fundamental.
As contribuições também garantirão a segurança financeira dessas mulheres – muitas delas já sem emprego, outras com seus negócios fechados – que trabalham e são atendidas pelos empreendimentos sociais Bistrô Mãos de Maria, Emprega Comunidades e Costurando Sonhos.
O Instituto atuou focado em duas frentes:
Outro programa que readequaram é o de Proteção do Direito da Criança e do Adolescente em 3 frentes:
Ademais, anunciaram em 30 de março aporte de 50 milhões de reais da Votorantim para o instituto gerenciar em ações para combate a pandemia, que utilizaremos em três frentes:
A ideia é atuar em municípios fora dos grandes centros, em regiões onde possuem operações. Para, assim, estabelecer parcerias com prefeituras e estados para aplicação desses recursos. Ademais, o Banco Votorantim fará outro aporte, que deve ser gerenciado em 50% para o Instituto Votorantim e 50% para a Fundação Banco do Brasil.
Estão discutindo com Fundação Roberto Marinho para fazer chegar conteúdos à rede de mais de 37 mil pessoas. Seguindo, dessa forma, o mesmo caminho na frente de crianças e adolescentes, aproveitar as redes que possuem pelo Brasil para fazer chegar informação. Isso porque, uma grande preocupação é a violação de direitos neste período de isolamento.
Se envolveram com a Comunitas para mobilizar recursos junto aos investidores da Votorantim para UTIs em São Paulo.
Além disso, em parceria com o Instituto Arapyaú irão ofertar apoio para prefeituras em auxílio a desenvolvimento de suas estratégias ao combate à pandemia. Em paralelo, estão constituindo um fundo que já conta com 2 milhões de reais do instituto e provavelmente com financiamento do BNDES para ofertar uma consultoria para ajudar pequenas e médias cidades a se organizarem, a serem definidas a partir de estudo do Instituto Arapyaú.
Devem organizar estudo com 5500 municípios brasileiros para criação de índice de vulnerabilidade à pandemia. Irão avaliar diversos indicadores que vão desde a organização do sistema de saúde a faixa etária da população. Serão oito indicadores no total.
Outra atividade é o suporte às prefeituras ao entender o que fazer com as estratégias de educação. Diariamente realizam webinars aberto para as secretarias de educação para, dessa forma, acompanhar orientações de especialistas no que tange a questões educacionais.
Em parceria com a Ticket (que se dispôs a não cobrar pela emissão e distribuição) disponibilizarão recursos em cartões de vale-alimentação para famílias carentes. Buscam, assim, também movimentar a economia local neste momento.
Em parceria com a Beneficência Portuguesa na área de saúde oferecem consultoria técnica na cotação de materiais e negociação e indicação de fornecedores.
Edital de seleção de municípios com alto risco epidemiológico* para participação em programa de capacitação em gestão para enfrentamento da pandemia gerada pelo coronavírus. Ademais, possuem assessoria técnica e especializada para o enfrentamento e gerenciamento da pandemia causada pelo coronavírus.
http://www.institutovotorantim.org.br/municipioscontraocorona/
Também estão com o Projeto Telas Abertura junto com Futura.
Tem realizado webinars diários com especialistas para os secretários de educação. Uma média de 400 participantes por sessão. Para acessar todo o histórico e a programação dos próximos neste link: https://pve.institutovotorantim.org.br/tag/webinar-covid19/
Inovação: Apoio para a estruturação da fábrica de vacinas no Rio de Janeiro em parceria com Ambev, Americanas, Itaú, Stone, Fundação Lemann, Fundação Brava e Behig Family Foundation e em São Paulo. https://www.votorantim.com.br/todoscontraocoronavirus/transparencia.php
Lançamos a página Gestão de Crise na Educação – Covid-19. O espaço reunirá reflexões, indicações de práticas, materiais, ferramentas, plataformas e demais conteúdos que possam inspirar gestores desafiados a viabilizar o ensino e a aprendizagem sem a estrutura tradicional das escolas. A iniciativa faz parte do conjunto de ações do Instituto Unibanco pensadas para fazer frente ao impacto da pandemia sobre as redes de ensino e apoiar educadores, demais profissionais e a sociedade em geral na busca de soluções. Acesse: https://www.institutounibanco.org.br/gestao-de-crise-na-educacao-covid-19/
O Instituto Unibanco e Fundação Itaú de Educação e Cultura estão destinando 150 milhões para atividades fora do nosso core business. Da parte do instituto são 50 milhões e já começamos a fazer aporte na Maré, Rio de Janeiro, para famílias vulneráveis. Estamos atendendo também usuários de craque com “quentinhas” e também idosos. Já fizemos articulações com a Cufa Brasil para distribuição de cestas básicas para 5 mil mães, estamos destinando 1.2 milhões para isso. Vamos atender também a Rocinha, Alemão e Cidade de Deus com as organizações locais, tentando fomentar o comércio local e as instituições locais para essa distribuição e logística. Estamos indo para estados parceiros, provavelmente para Belo Horizonte e Fortaleza, que estão com maiores incidências de coronavírus neste momento. Outro projeto: mães da favela “. Nossa meta era 5 mil mães em 12 estados com uma bolsa alimentação por dois meses em 12 estados . Mas o instituto Unibanco que havia se responsabilizado pelo bolsa de 5 mil mães por um mês , decidiu assumir integralmente todo o projeto . Sendo assim , nossa régua vai subir e agora nossa meta é 10 mil mães em 17 estados. https://www.maesdafavela.com.br/ ATUALIZACAO VIA BASE 5/2: ““O Instituto Unibanco destinou 50 milhões para apoiar organizações e instituições sociais no combate ao COVID-19 com em ações emergências para a população em situação de alta vulnerabilidade social no Rio de Janeiro e nas capitais Fortaleza (CE) e Belo Horizonte (MG).
Inicialmente, foram mapeadas instituições e organizações que já estavam realizando ações emergências nestes territórios e constatou-se que era priorizada a distribuição de Kits de alimentação e higiene, bem como refeições para a população em situação de alta vulnerabilidade social. Ao longo dos meses os parceiros e as ações apoiadas pelo Instituto Unibanco se diversificaram diante da necessidade de apoio a outros públicos, que passou a contemplar: a transferência de renda para trabalhadores informais, transexuais, travestis e egressos do sistema prisional; kits de inverno e estruturação de abrigo para idosos; compra e distribuição da produção de produtos orgânicos oriundos da agricultura familiar, bolsa para jovens periféricos, cadastros da população com perfil para ações de assistência e pulverização em favela.
O balanço geral da campanha humanitária do Instituto Unibanco nos 3 estados apoiados é significativo e de acordo com os números do monitoramento da ação foram beneficiadas até o final do mês de agosto 115.566 famílias e 18.970 pessoas e distribuídos mais de 990.142 itens até a finalização desta agenda do IU.
O Instituto Unibanco reuniu os seguintes parceiros nesta Frente Humanitária: Agência de Redes para Juventudes; ANCAT – Associação Nacional de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis; Associação Arte Salva Vidas; Associação Coletivo Papo Reto; Centro Cultural da Favelinha (Belo Horizonte-MG); Centro de Defesa da Vida Herbert de Souza (Fortaleza-CE); CIEDS; Criola; Circo Crescer e Viver; CUFA; Fala Roça; Grupo Artístico e Cultural Arteiros; Instituto Reação; IPREDE; ISER; Jocum; Movimenta Caxias e Perifa Connection; MUCA – Movimento Unido dos Camelôs; Pastoral de Rua (Belo Horizonte – BH); Redes de Desenvolvimento da Maré; Rio contra Corona e Viva Rio.”
A fundação realiza um mapeamento de grupos de geração de renda a fim de apoiá-los em caráter emergencial, buscando também parceiros locais para uma possível atuação conjunta.
Emergência Covid-19 – Coordenação de ações da filantropia e do investimento social em resposta à crise é uma iniciativa do GIFE para contribuir com a articulação e a colaboração entre as organizações de filantropia para que possamos responder ao atual momento da forma mais efetiva, eficiente e com o maior impacto positivo possível na superação desse desafio e de todos os danos por ele provocados.
A situação atual traz impactos para a sociedade como um todo e afeta de forma ainda mais contundente as pessoas, famílias e comunidades em situação de vulnerabilidade social. Além disso, é imprescindível fortalecermos o Sistema Único de Saúde (SUS). Acreditamos que todas e todos, em nível individual e institucional, temos uma enorme responsabilidade compartilhada enquanto cidadãs e cidadãos.
Assim, institutos, fundações, empresas e outras organizações que se dedicam a contribuir com os diversos desafios da agenda pública, por meio de iniciativas de filantropia e investimento social privado, têm um papel fundamental a cumprir no atual contexto. A filantropia brasileira tem recursos financeiros, humanos, conhecimento, ferramentas, capital social, base de apoio, redes e uma conexão valiosa com a sociedade civil organizada. Todos esses elementos são essenciais nesse momento.
O contexto nos convoca e ao mesmo tempo nos apresenta uma enorme oportunidade de desenvolvimento no que diz respeito a nossa capacidade de colaboração e cooperação.
Para que possamos aproveitá-la e atender a esse chamado de interesse coletivo, se faz necessária a criação de espaços e ferramentas para que a colaboração possa acontecer e se desenvolver, com o desafio adicional de que o tempo de resposta é uma variável vital.
Essa plataforma procura contribuir com esse movimento que já vem acontecendo de forma espontânea desde o início da emergência.
Assim, convidamos todas as organizações de filantropia e investimento social privado a se somarem nessa missão coletiva.
Para entrar em contato conosco, escreva para [email protected]
Para entrar em contato conosco a respeito desta iniciativa, escreva para [email protected]