An excerpt from Public Goods, Sustainable Development and the Contribution of Business reconsiders the public goods concept and puts forth models for business and the public sectors to respond to the global challenges that our post-COVID-19 world is facing.

Estudo revela como a doença prejudicou o andamento das atividades das organizações da sociedade civil brasileiras. Na opinião de parte dos gestores ouvidos, a pandemia, entretanto, deverá abrir janelas de oportunidades que contribuirão para o fortalecimento do Terceiro Setor.

A pandemia teve impacto na vida de bebês e crianças brasileiras: pobreza, subnutrição, falta de assistência em saúde e educação, além da perda da mãe, do pai ou de responsáveis para a covid-19. Diante da crise sanitária e econômica, as crianças deixaram até mesmo de ser vacinadas e, assim, cumprir o esquema previsto para a infância, ficando vulneráveis a diversas enfermidades. As informações fazem parte da Epicovid-19, pesquisa realizada pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em parceria com o Ibope.

Avaliando a crise de olho na recuperação”. O documento destaca indicadores para medidas de recuperação socioeconômica, proteção social e inclusão digital, como forma de inserir o país em uma rota de desenvolvimento inclusiva e sustentável rumo ao cumprimento da Agenda 2030.

Um estudo sobre o impacto da reprovação escolar, do abandono escolar e da distorção idade-série em meninas e meninos brasileiros

A coletânea se propõe a analisar os temas de gestão à luz dos desafios que a pandemia trouxe e relatar melhores práticas para lidar com a situação, consolidando e organizando-os num volume com foco nas alterações que emergiram e suas consequências.

Depois de 18 meses do lançamento dos materiais “Consolidação de mapeamentos, campanhas e outras iniciativas contra a Covid-19” e “Os primeiros 60 dias de Covid-19 no Brasil em 60 fatos, reflexões e tendências em filantropia, investimento social e no campo de impacto social”, a ponteAponte agora lança este relatório para averiguar o que se passou desde então, gerando importantes reflexões e aprendizados sobre este desafiador, inédito e persistente contexto pandêmico. A investigação foi guiada pela pergunta: “O que aconteceu com as centenas de iniciativas lançadas em prol do combate aos efeitos sociais e econômicos, para além das questões de saúde em si, provocadas pela Covid-19?”. Para tanto, foi necessário voltar ao mapeamento de 2020 e refazer a mineração de dados, por meio de análise de dados secundários na internet, buscando saber o status atual de cada iniciativa. Foram consultados também alguns atores-chave do ecossistema de investimento social, entre investidores, intermediários e Organizações da Sociedade Civil (OSCs), obtendo-se uma visão mais abrangente e diversa da situação observada.

This evidence into action brief summarises the state of research on the topic of urban children and COVID-19, and proposes ideas for action.

Across the world, public and political attention is firmly focused on recovery from COVID-19. But it is vital that we build back better. The pandemic has compounded problems caused by existing structural inequalities of poverty, inadequate housing and economic exclusion for those living in urban informal settlements in the global South – problems which have hit children particularly hard. With an end to the pandemic uncertain, this briefing aims to provide some insights into the current consequences and risks for urban children and youth in terms of impact on health, income and education and the importance of safe play and public space. It highlights local solutions and good practice and demonstrates how, in the context of limited government support for the urban poor, grassroots organisations and collective community action have attempted to fill the gaps and used existing networks to support families affected by the pandemic. These experiences provide important lessons for partnership approaches to tackling child poverty that go beyond the pandemic to inform how collaboration can help address complex urban poverty challenges.

Um documentário que mostra a realidade enfrentada pelas famílias das comunidades do Jardim Ibirapuera durante a pandemia da covid-19.

78% das organizações brasileiras atuaram destinando recursos financeiros para ações de combate à pandemia, a maior parte delas gerindo, mobilizando, direcionando ou aportando investimentos de origem empresarial. Metade delas realocou recursos de outros projetos para iniciativas de enfrentamento à Covid-19. Os dados fazem parte da Pesquisa Emergência Covid-19: levantamento de dados e informações da resposta da filantropia e do investimento social privado no enfrentamento à pandemia.

Filantropia e pandemia:a produção de conhecimento 6 meses depois

Crianças e jovens mais tristes, agitados, nervosos e com medo durante a pandemia. Este é o cenário que mostra a pesquisa Datafolha “Onde e como estão as crianças e adolescentes enquanto as escolas estão fechadas?”, encomendada pela Fundação Lemann e Instituto Natura. De acordo com o levantamento, 94% das pessoas com idade escolar apresentam alguma mudança de comportamento desde o início da crise sanitária.

Segundo a percepção de pais e responsáveis, as meninas apresentam maiores mudanças de comportamento do que os meninos: ganharam mais peso, dormem mais, ficaram mais tristes, mais quietas, mais nervosas e com mais medo que os meninos. Entre os que ficam sozinhos em casa, são mais altos os índices dos que passaram a dormir mais, ficaram mais quietos ou têm mais dificuldades para dormir.

A pesquisa também ouviu jovens de 10 a 15 anos para entender as suas expectativas e descobriu que 75% deles sentem falta das aulas presenciais ou de algum professor e 60% sentem falta do convívio social e dos amigos.

Você pode conferir outros dados da pesquisa no link: https://bit.ly/3fp7Wse