Com a pandemia, milhões de pessoas que já viviam em situação de vulnerabilidade vivenciaram um agravamento ainda maior com o […]
Neste Reality Show da fome, a Rede Gerando Falcões será, de novo, a ponte que levará para as instituições da […]
‘L’ORÉAL PARA O FUTURO’: GRUPO ANUNCIA CRIAÇÃO DE PROGRAMA PARA PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE E APOIO A MULHERES VULNERÁVEIS Ao […]
No Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, 18 de maio, o projeto […]
A ferramenta é uma iniciativa do Instituto Votorantim a fim de apontar as cidades mais vulneráveis em relação à pandemia […]
O UNICEF concentra sua resposta ao coronavírus em três públicos: – População em geral; – Crianças e adolescentes brasileiros mais […]
A chamada vai apoiar pesquisas nas áreas de: tratamento, vacinas, diagnóstico, patogênese, carga da doença, atenção à saúde, prevenção e […]
Incentivo para que Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente inscrevam propostas de intervenção que contribuam para garantir […]
Doação para manter um app que dá suporte a mulheres em situação de violência doméstica, principalmente na situação de isolamento […]
Ciente dos desafios que a pandemia representa para o ativismo por direitos humanos em todo o país, o Fundo Brasil […]
Programa pro bono Possuem um programa pro bono, de tal forma que direcionaram todo o foco momentaneamente para ações ligadas […]
Com a finalidade de apoiar o trabalho de educadores nas suas comunidades e contribuir com a redução dos impactos negativos […]
Com a pandemia, milhões de pessoas que já viviam em situação de vulnerabilidade vivenciaram um agravamento ainda maior com o desemprego e a fome. Foi no fortalecimento de redes já existentes e na criação de novas que o terceiro setor encontrou a força, a velocidade e a capilaridade necessárias para lidar com esse desafio. Uma tendência que deve se intensificar no pós-pandemia.
‘L’ORÉAL PARA O FUTURO’: GRUPO ANUNCIA CRIAÇÃO DE PROGRAMA PARA PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE E APOIO A MULHERES VULNERÁVEIS
Ao todo, serão doados €150 milhões de euros para o programa de solidariedade social e ambiental.
No Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, 18 de maio, o projeto Crescer sem Violência – parceria entre Fundação Roberto Marinho – por meio do Canal Futura, Childhood Brasil e UNICEF Brasil, com apoio do Google, Facebook e Instagram, promoveu uma mobilização de prevenção e conscientização sobre os riscos que crianças e adolescentes correm no ambiente doméstico e na Internet. Embora o isolamento social seja importante para conter a disseminação da Covid-19, a campanha destaca que os riscos se agravam com a atual situação, que tem levado ao confinamento de crianças e adolescentes, ao fechamento das escolas e a uma maior atividade online.
A cada 15 minutos, uma criança ou adolescente sofre violência sexual no Brasil e 77% dos agressores são do grupo familiar ou conhecido da vítima, segundo dados da Safernet. Com a hashtag #EmCasaSemViolência, serão promovidas atividades digitais e mobilização nas redes sociais, com dicas para proteger as crianças dentro de casa e os caminhos para denunciar abusos. A data marcou também o lançamento da parceria para a nova temporada da série “Que Corpo É esse? – Prevenção Online”, com o tema do enfrentamento aos riscos de violência online contra crianças e jovens, a ser exibida no ano que vem no Canal Futura. A estreia está prevista para o Dia da Internet Segura, em fevereiro de 2021.
A campanha contou também com uma semana de programação especial no Futura, com edições inéditas dos jornalísticos Conexão (dia 18) e Debate (dia 19); o lançamento nacional do documentário “”Um crime entre nós””, produzido pelo Instituto Liberta e Maria Farinha Filmes; e a exibição de episódios da série de animação “Crescer sem Violência/ Que Corpo é Esse?”. Na série, as situações vividas pelos personagens ajudam crianças, adolescentes, famílias ou educadores a refletir, de forma lúdica, sobre a importância da autoproteção, do diálogo aberto, do conhecimento do próprio corpo e do respeito.”
Instituição alerta que o isolamento social pode deixá-las expostas a situações ainda mais vulneráveis -A Childhood Brasil, instituição fundada há 20 anos pela Rainha Silvia da Suécia, lançou em maio, mês de conscientização ao combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, uma campanha para alertar sobre a situações de vulnerabilidade de meninos e meninas durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
A mobilização do Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescente é realizada em 18 de maio, mas a organização decidiu reforçar a sua comunicação já desde o incio do mês. Criada pela World Childhood Foundation, a campanha foi adaptada pelos escritórios da instituição no Brasil, Suécia, Alemanha e Estados Unidos. O conceito “O Covid-19 também é perigoso para crianças e adolescentes” alerta que além do vírus em si, o isolamento social, medida importante recomendada por diversos governos, autoridades sanitárias e a Organização Mundial de Saúde (OMS) para contenção da propagação do coronavírus, pode deixar meninos e meninas expostos a situações de maior vulnerabilidade.
A campanha orienta com dicas do que fazer neste momento de isolamento social. Para os adultos traz a importância de estarem mais presentes nas atividades cotidianas de meninos e meninas sob sua responsabilidade e orientá-los que a maioria das regras que se aplicam na vida real, com relação a proteção e segurança, também valem para o ambiente digital. Para crianças e adolescentes lembra que ninguém tem o direto de agredir fisicamente ou verbalmente em casa, no ambiente on-line ou em qualquer outro lugar, e conversar com um adulto de confiança e denunciar é um dos caminhos para a autoproteção. No site da organização se encontram mais dicas do que fazer e uma lista dos canais de denúncia disponíveis. A Childhood Brasil sabe que interrupções na escola e na vida cotidiana de crianças e adolescentes, fazendo com que percam o contato com adultos protetores aumentando sensivelmente o tempo que passam on-line, e o possível aumentos das tensões nas relações intrafamiliares em virtude do estresse, podem levar ao aumento da violência doméstica, aliciamento (contato através de meios digitais com crianças e adolescentes para fins sexuais) e maior disseminação de material sexual envolvendo meninas e meninos.
“Ainda é um tabu falar de violência sexual de crianças e adolescentes, e acreditamos que é nosso papel como organização, que luta contra isso há 20 anos, dar luz e levar o assunto para a ‘rua’. A mobilização do Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescente é realizada em 18 de maio, mas queremos que ela ajude a promover a conscientização sobre a causa. É preciso falar do que esta acontecendo e poder orientar pais, cuidadores e as crianças e, assim, mudarmos esta realidade que é uma das piores violações de direitos humanos contra as nossas crianças e adolescentes”, explica Roberta Rivellino, presidente da Childhood Brasil.
A Rainha Silvia da Suécia gravou um vídeo de apoio aos cuidados com crianças e adolescentes durante o período de pandemia. O material foi desenvolvido em quatro idiomas: português, inglês, alemão e sueco. Além do filme com a Rainha, a campanha de conscientização conta com anúncio para jornal e revista e peças digitais para mídia on-line. Durante todo o mês de maio, a Childhood Brasil publicará em suas redes sociais oficiais (LinkedIn, Facebook e Instagram) conteúdos relacionados à campanha e também criou uma página especial sobre o tema no seu site.
A ferramenta é uma iniciativa do Instituto Votorantim a fim de apontar as cidades mais vulneráveis em relação à pandemia de coronavírus. Em suma, o Índice de Vulnerabilidade Municipal é composto por 18 indicadores. Sendo eles, distribuídos em 5 pilares temáticos:
O UNICEF concentra sua resposta ao coronavírus em três públicos:
– População em geral;
– Crianças e adolescentes brasileiros mais vulneráveis, incluindo meninas e meninos pobres, moradores de periferias e favelas das grandecs capitais, moradores de municípios menores e mais pobres na Amazônia e no Semiárido, indígenas, quilombolas e crianças com deficiência;
– Meninas e meninos migrantes venezuelanos, principalmente aqueles que vivem em abrigos oficiais e espontâneos em Roraima, no Amazonas e no Pará.
A resposta do UNICEF tem como objetivos contribuir para a prevenção, a detecção precoce e o controle do coronavírus no País; e mitigar os impactos da epidemia na vida de meninas e meninos.
As frentes de trabalho do UNICEF incluem:
– a disseminação de informações para a população e os grupos mais vulneráveis, sobre como proteger a si mesmos e suas famílias;
– o fornecimento de suprimentos, itens de higiene, limpeza e proteção às famílias que mais precisam;
– o advocacy nos âmbitos federal, estadual e municipal pela continuidade de serviços públicos de educação, assistência, saúde e proteção contra a violência;
– o engajamento de adolescentes e a atenção à sua saúde mental.
A chamada vai apoiar pesquisas nas áreas de:
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), lançou o edital para apoio a pesquisas para enfrentamento da Covid-19. A iniciativa é feita em parceria com o Ministério da Saúde (MS).
Em suma, são sete as linhas de pesquisa apoiadas:
Por conseqüência da situação de emergência, a submissão pode ser feita até 27 de abril por meio da Plataforma Carlos Chagas. O resultado final será anunciado em 15 de junho.
Assim, dos R$ 50 milhões, R$ 30 milhões são oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT/MCTIC) e R$ 20 milhões do Ministério da Saúde.
Saiba mais na página da chamada no site do CNPq.
Incentivo para que Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente inscrevam propostas de intervenção que contribuam para garantir os direitos das crianças e dos adolescentes mediante o atual cenário.
O Edital Fundos da Infância e Adolescência foi criado pelo Itaú Social. Seu objetivo é selecionar apoiar ações, serviços, programas ou projetos priorizados pelos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente. Dessa forma, seus objetivos s
Os Conselhos que tiverem suas propostas selecionadas receberão os aportes em seus respectivos Fundos. A verba é proveniente de destinações de parte do Imposto de Renda Devido das empresas do Conglomerado Itaú Unibanco.
Doação para manter um app que dá suporte a mulheres em situação de violência doméstica, principalmente na situação de isolamento em que a violência está aumentando.
AzMina é um instituto sem fins lucrativos que combate os diversos tipos de violência que atingem mulheres brasileiras. Nossa missão é promover a equidade de gênero por meio da informação e da tecnologia. Considerando, ao mesmo tempo, os aspectos de raça, classe e orientação sexual.
COMO DOAR:
Para doar, CLIQUE AQUI.
Ciente dos desafios que a pandemia representa para o ativismo por direitos humanos em todo o país, o Fundo Brasil vai destinar, em caráter de emergência, R$ 535.000,00 (quinhentos e trinta e cinco mil reais) a serem doados via um fundo de resposta rápida, para mitigar os impactos no campo.
Assim, o público para qual as doações serão direcionadas são:
Para ações dirigidas a fim de minimizar impactos e riscos da pandemia de Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.
Possuem um programa pro bono, de tal forma que direcionaram todo o foco momentaneamente para ações ligadas ao Covid-19.
Em áreas de apoio prioritário, como o fortalecimento da sociedade civil, estão em desenvolvimento de uma cartilha com o propósito de ajudar as organizações a lidarem com o tema.
Na diretriz de mulheres vítimas de violência doméstica, estão acompanhando toda a discussão desse grupo a fim de identificar oportunidades de atuação e apoio.
No tema de refugiados, possuem uma parceria com a Cáritas e iniciaram a realização de atendimento online em abril. Além disso, estudam outras formas de atendimento.
Outra frente de atuação trabalha com a questão do encarceramento e audiências de custódia. Em abril de 2020 apoiaram clientes em projetos de assistência ao Covid-19.
Promovem apoio a organizações em termos de eficiência com relação ao ITCMD em São Paulo e no Rio de Janeiro.
A iniciativa consiste em incentivar a sociedade civil a organizar pontos fixos de doação de água e comida para atender um grande volume de pessoas, mas de forma a evitar aglomerações. A prática 100% pro bono do Mattos Filho oferece assistência jurídica gratuita a este projeto de oferta de atendimento à população em situação de rua no Rio de Janeiro durante a pandemia da COVID-19.
Com a finalidade de apoiar o trabalho de educadores nas suas comunidades e contribuir com a redução dos impactos negativos desta crise, o Itaú Social está trabalhando nas seguintes linhas de atuação:
Apoio a organizações da sociedade civil (OSCs) da sua rede de parceiros e Conselhos Municipais de Direitos das Crianças e Adolescentes (CMDCAs). A partir de diagnóstico breve sobre as principais necessidades locais, iniciativas já em curso e potencial de articulação com outros atores do território. Além disso, busca viabilizar acesso a alimentação, itens de higiene, entre outras ações e apoio a iniciativas locais que efetivamente enfrentem a crise.
Aquisição de equipamentos e materiais para hospitais e redes públicas de saúde. Contribuindo, assim, para ampliar o atendimento das pessoas acometidas pela Covid-19.
Edital Fundos da Infância e Adolescência – incentivo para que Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente inscrevam propostas de intervenção que contribuam para garantir os direitos das crianças e dos adolescentes mediante o atual cenário.
Mais informações, CLIQUE AQUI.
Além disso, flexibilização da utilização de recursos para os 116 projetos apoiados em 2019, de forma a contemplar as principais demandas das comunidades neste momento.
Lançamento da edição 2020 do programa Comunidade, Presente! em início de abril. Em síntese, com uma linha emergencial de apoio para organizações da sociedade civil atuarem junto às famílias e comunidades em situação de maior risco social. Para mais informações, CLIQUE AQUI.
Apoio à iniciativa conjunta de fundações e institutos para o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (CONSED) e União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) para mitigar os efeitos da paralisação das redes públicas via curadoria de soluções de educação a distância e estratégias para a retomada das aulas, pós crise.
Disponibilização de cursos a distância por meio da plataforma de formação Polo com dicas e atividades para continuar o processo de educação sem sair de casa.
Nesse sentido, a formação à distância é uma ferramenta indispensável para continuar o processo de aprendizagem durante o distanciamento social causado pela pandemia de Covid-19. Assim, o ambiente virtual de formação do Itaú Social, o Polo, foi concebido com o objetivo de fornecer conteúdos que auxiliem nas principais dificuldades diárias no campo da educação.
Com a finalidade de cumprir seu papel diante deste cenário, o Polo separou dicas de materiais, atividades educativas e ferramentas para ajudar neste período. Disponibiliza em seu catálogo formações práticas, certificadas e gratuitas voltadas para professores, gestores escolares, organizações sociais e todos aqueles que atuam pela melhoria da educação. Link: https://polo.org.br/
Produção e disseminação de pílulas de mediação de leitura dos livros da coleção Leia para uma Criança. Assim, ampliaram a divulgação para distribuição por Instagram e WhatsApp, juntamente com orientações de atividades para pais e mãe fazerem com as crianças.
Apoio a 300 organizações da sociedade civil, foco do trabalho no que é mais emergencial (cestas básicas), mas tentando aplicar a estratégia de acompanhar as organizações, por exemplo: junto com a Phomenta, processo de ver como apoiar as organizações em médio/longo prazo. Enviaram para todos as organizações os livros do leia para uma criança.
Edital aberto: Comunidade Presente, já receberam mais de 1.000 inscrições de organizações.
Ademais, alguns aportes financeiros institucionais para as organizações se mantiveram em tempos de crise.
Emergência Covid-19 – Coordenação de ações da filantropia e do investimento social em resposta à crise é uma iniciativa do GIFE para contribuir com a articulação e a colaboração entre as organizações de filantropia para que possamos responder ao atual momento da forma mais efetiva, eficiente e com o maior impacto positivo possível na superação desse desafio e de todos os danos por ele provocados.
A situação atual traz impactos para a sociedade como um todo e afeta de forma ainda mais contundente as pessoas, famílias e comunidades em situação de vulnerabilidade social. Além disso, é imprescindível fortalecermos o Sistema Único de Saúde (SUS). Acreditamos que todas e todos, em nível individual e institucional, temos uma enorme responsabilidade compartilhada enquanto cidadãs e cidadãos.
Assim, institutos, fundações, empresas e outras organizações que se dedicam a contribuir com os diversos desafios da agenda pública, por meio de iniciativas de filantropia e investimento social privado, têm um papel fundamental a cumprir no atual contexto. A filantropia brasileira tem recursos financeiros, humanos, conhecimento, ferramentas, capital social, base de apoio, redes e uma conexão valiosa com a sociedade civil organizada. Todos esses elementos são essenciais nesse momento.
O contexto nos convoca e ao mesmo tempo nos apresenta uma enorme oportunidade de desenvolvimento no que diz respeito a nossa capacidade de colaboração e cooperação.
Para que possamos aproveitá-la e atender a esse chamado de interesse coletivo, se faz necessária a criação de espaços e ferramentas para que a colaboração possa acontecer e se desenvolver, com o desafio adicional de que o tempo de resposta é uma variável vital.
Essa plataforma procura contribuir com esse movimento que já vem acontecendo de forma espontânea desde o início da emergência.
Assim, convidamos todas as organizações de filantropia e investimento social privado a se somarem nessa missão coletiva.
Para entrar em contato conosco, escreva para [email protected]
Para entrar em contato conosco a respeito desta iniciativa, escreva para [email protected]